“Submeto-me a sessões de torturas ao lembrar do passado e
vive-lo no presente.
Luto todas as noites com meu coração, e sempre sou vencido. Cansei disso, mas não sei o que fazer.
Minha mente me guia, mas meu coração me trai. Guardo
abandono nos meus sonhos, e esperança em meus caminhos.
Não sei o que faria, apenas sei o que sinto. Algo em minha
garganta aumenta em cada lembrança e uma tristeza em meu peito se camufla.
Lagrimas caem em meu travesseiro, medos assolam meus sonhos,
desejos se manifestam em minha mente, e enganos surgem em minha vista.
Ajoelho-me sobre a dor e perco a voz pelo amor.
Meus olhos enchem d´gua por tudo. Minha feição muda na solidão.
Enclausuro-me com o escuro e fujo no submundo, escondo-me em
letras e palavras. Pessoas afasto, sentimentos estrago, paixões se espalham.
Rendo-me, junto com o silêncio, ao sentimento amargo da
noite e a sóbria solidão.
Entrego-me a luta de cada amanhecer, com batalhas perdidas
durante o dia, mas com sentimento de que a guerra eu não vou perder.
Meus sentimentos escondo, um sorriso mostro, para meus
amigos eu não preocupar mas todos sabem que em mim algo esta por amadurecer.
Já não sei mais se o que sinto é sua falta, ou se é o medo
de te ver. A única coisa que sei e que a dor não vai me vencer.”
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